Diderot (ou quem fala por ele em Jacques le Fataliste) recebe um jovem que escreve versos. Acha os versos maus e diz ao jovem que ele há-de fazer sempre maus versos. Diderot preocupa-se com a fortuna do mau poeta. Pergunta-lhe se tem pais e o que fazem. Os pais são joalheiros. Aconselha-o a partir para Pondichéry e a enriquecer lá. E a que sobretudo não publique os versos. Doze anos mais tarde o poeta volta a encontrar-se com Diderot. Enriqueceu em Pondichéry (juntou 100 000 francos) e continua a escrever maus versos. Porque é que o mau poeta deve ir para Pondichéry e não para outro lugar? Porque é que os seus pais são joalheiros? Porque é que juntou 100 000 francos? E porque é que passou doze anos em Pondichéry? Não sei explicar. O que me atrai é precisamente isto: Pondichéry, pais joalheiros, 100 000 francos, doze anos.
Informações sobre o Livro
Título do livro : O poeta de Pondichéry
Autor : Lopes, Adília
Idioma : Português
Editora do livro : Editora Moinhos Ltda
Capa do livro : Mole
Ano de publicação : 2019
Quantidade de páginas : 74
Altura : 210 mm
Largura : 140 mm
Peso : 196 g
Data de publicação : 01-12-2019
Gênero do livro : Ficção

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